Confissões
de um recém esposo...
Penso que as
palavras ditas aqui possam ter algum interesse para os que a leem, esta é a
razão pela qual as escrevo. Outros podem
achar curioso, eu, um homem, escrever sobre relacionamentos. Talvez pelo fato
de associarmos essa reflexão a um estilo de vida feminino, no qual, relacionar-se
seria o foco principal.
Na verdade,
focados em nossos relacionamentos ou não, estes ocupam um lugar fundamental em
nossa existência. Ou seríamos ilhas? De fato, ainda necessitamos do olhar do
outro para definirmos quem nós somos. A aceitação, o toque, o afeto, seja ele
buscado da forma mais estranha.
Escrevo estas
palavras pelo fato de ter uma grande responsabilidade de compreender minhas
próprias atitudes. Portanto, espero que não sejam lidas como bula, são apenas
divagações, diletantismos, viagens, experiências de pensamento.
Pelo fato de
não ser uma ilha, o que responderia a pergunta feita acima, esses meus
devaneios talvez façam algum sentido, uma vez que estamos nesse grande fluxo
cultural. Papéis sociais definidos, expectativas pré-elaboradas, inquietações
compartilhadas...
Em outras
palavras, minhas inquietações podem ser a de outros recém esposos e, por isso,
trocaremos aqui essas impressões sobre essa fase nova e linda chamada
casamento.
É uma forma de
colocar, também, em pratos limpos os encantos e inquietações de uma tentativa
desesperada de colocar às claras a ponte que liga Marte à Vênus, esse viaduto piegas
é o amor. E que me perdoem se insisto nesse tema, mas não teria outro mais
nobre.
Dioguitos, adorei a temática do seu blog! Não sou recém esposo (nem esposa...rsrs), mas vou segui-lo! rs
ResponderExcluirbjão