segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012


Confissões de um recém esposo...



         Penso que as palavras ditas aqui possam ter algum interesse para os que a leem, esta é a razão pela qual as escrevo.  Outros podem achar curioso, eu, um homem, escrever sobre relacionamentos. Talvez pelo fato de associarmos essa reflexão a um estilo de vida feminino, no qual, relacionar-se seria o foco principal.

         Na verdade, focados em nossos relacionamentos ou não, estes ocupam um lugar fundamental em nossa existência. Ou seríamos ilhas? De fato, ainda necessitamos do olhar do outro para definirmos quem nós somos. A aceitação, o toque, o afeto, seja ele buscado da forma mais estranha.

         Escrevo estas palavras pelo fato de ter uma grande responsabilidade de compreender minhas próprias atitudes. Portanto, espero que não sejam lidas como bula, são apenas divagações, diletantismos, viagens, experiências de pensamento.

         Pelo fato de não ser uma ilha, o que responderia a pergunta feita acima, esses meus devaneios talvez façam algum sentido, uma vez que estamos nesse grande fluxo cultural. Papéis sociais definidos, expectativas pré-elaboradas, inquietações compartilhadas...

         Em outras palavras, minhas inquietações podem ser a de outros recém esposos e, por isso, trocaremos aqui essas impressões sobre essa fase nova e linda chamada casamento.

         É uma forma de colocar, também, em pratos limpos os encantos e inquietações de uma tentativa desesperada de colocar às claras a ponte que liga Marte à Vênus, esse viaduto piegas é o amor. E que me perdoem se insisto nesse tema, mas não teria outro mais nobre.

Um comentário:

  1. Dioguitos, adorei a temática do seu blog! Não sou recém esposo (nem esposa...rsrs), mas vou segui-lo! rs
    bjão

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